6.7.08

[Num certo dia]

[City lunch counter, de Walker Evans, 1929]


[Num certo dia]
Ah, é?


a qualquer instante o romper de mais um dia. um dia que se realizará, talvez com sol, oriundo do bocejo anterior do dia que se foi. e outra noite. outrora. nada não muito além com absoluta certeza. mas dono de uma vontade que. porém, pensemos: possuir, no fundo, algumas boas reservas de esperança. sempre a dizer: a última que morre. e não morremos. por que não? somos teimosos? duros como José? estaríamos, desde então, predestinados à gauche?

êta! pensamentozinho do interior.

- quem paga o café?