2.11.10

fragmento do último discurso amoroso

[Johanna Jokipalti]

Havia em tempos remotos que não necessariamente foram datados: um começo meio e fim. João, personagenzinho idiota e quadrado que faz parte deste desenredo, não sabia, em idos que inicia a memória, a classificar os pedaços sucessivos de momentos, os quais em seu conjunto formavam encontros. As terças, as quais eram para este tipinho inútil significativas, tornaram-se simbólicas a ponto de o levar a uma regressão infantil.

Tudo porque o que se dava nesses encontros marcados era o contato com o outro, que era um bicho e o Diadorim em pessoa.