numa noite que transcorreu na esquina do bar entre trupiques, garrafas quebradas, copos estilhaçados, sertanejos sem almas e mulheres bêbadas: um caboclo me pagou cerveja. outro, depois, me pediu um cigarro.
mais tarde, bem tardezinha riscou o céu uma estrela.
“era cadente?”
pois não é que fiz um pedido pro senhor do bonfim que até pendurei o pensamento na copa de uma árvore?