Até que ponto a "soberania do povo" e a liberdade da pessoa seriam duas formas de autonomia? Qual o limite?
Os extremos.
Diante disso deve-se impor a vontade da comunidade sobre a pessoa? Devemos interferir nos assuntos privados de seus cidadãos?
O que caracteriza a democracia?
Liberdade para consumir?
Um eu-etiqueta?
Adotaremos o plural ou o único como identidade?
Sob efeitos imorais da atual conjuntura ético-política
precisamos baixar o céu, bem baixinho,
ao rés-do-chão.
E saber que aqui ninguém come criancinha.