27.10.16

dialética da escola-prisão


Dezoito

Anteontem de manhã uma diretora despreparada para a educação e para compreender o movimento ocupa dos estudantes "performatizou", apoiado por papais fabricados pela escola sem partido (aposto), uma cena deplorável na rua. Ela tentava a desocupação da escola por meio de berros e ameaças.



É fácil manter a boquinha ao transformar a direção em um mecanismo do aparelho ideológico e em um instrumento da repressão.

Chego a pensar que a escola não precisa dessa relação de poder. Nunca precisou. Não há necessidade disso se estamos em um espaço para exercer a atividade intelectual.

Agora, mais do que nunca, é preciso nacionalizar os ocupas. Por todos os estados. E quem sabe, um dia, ter uma escola gerida apenas por educadores e educandos.

Hasta la victoria!