Não há nenhum discurso de verdade, há só dispositivos de verdade. O espetáculo é o dispositivo de verdade que consegue fazer funcionar a seu favor qualquer outro dispositivo de verdade. Espetáculo e democracia biopolítica convergem no aceitar de qualquer regime de falso discurso, pronunciado por qualquer sujeito, desde que permita o perpetuar da paz armada vigente. A proliferação da insignificância visa cobrir toda a extensão do existente.