A alienação no reino da música, que me chega aos ouvidos, quase uma ditadura do som sem conteúdo, é uma característica bem forte na república do corote. Um arranha as cordas do violão com deus na garganta a serviço do santo gole, outro ao "estilo sertanojo" falando de saudade para vender mijo enlatado e um terceiro elemento cuspindo buceta para comercializar adivinha o quê? A "música" instrumentalizada para e pela indústria do álcool. E em "shows politizados", eu vejo a mesma coisa.