Não se é vulgar sozinho. Essa é uma das lições, dentre muitas outras, que aprendemos lendo grandes pensadores.
Observando os vira-latas, notamos o quanto a razão brasileira é muito prosaica e infantil sempre à espera de uma cura milagrosa para tudo. Trata-se, no entanto, da realidade provinciana, da pobreza do dia-a-dia. Desse jeito, nunca seremos modernos.
A vulgaridade, para darmos um ponto final, é assunto do rebanho bolsolavista. Cada povo tem os ladrões a que enriquecem.
Observando os vira-latas, notamos o quanto a razão brasileira é muito prosaica e infantil sempre à espera de uma cura milagrosa para tudo. Trata-se, no entanto, da realidade provinciana, da pobreza do dia-a-dia. Desse jeito, nunca seremos modernos.
A vulgaridade, para darmos um ponto final, é assunto do rebanho bolsolavista. Cada povo tem os ladrões a que enriquecem.
