Enquanto isso no país do futebol.
A encenação de Roberto Alvim foi apenas a ponta do iceberg do nazismo brasileiro. A "governadora interina" de Santa Catarina é mais um caso ilustrativo do que o bolsolavismo está revelando: a teocracia militar.
Filho de peixe, peixinho é, diz o ditado. O pai da bagaceira, segundo a Folha de São Paulo, é um adorador de nazista e escreveu textos que "relativizam" o nazismo. Ainda mais, é possível ver fotografia do vagabundo em frente à casa onde nasceu Adolf Hitler.
E no Paraná a onda agora é militarizar as escolas. Mas as escolas nunca deixaram de ser prisões.
As cadelas do fascismo estão sempre no cio.
