Na cidade linda e amorosa o que impera é o mundo do consumo. Uma sociedade inteira que consome produtos urbanos, vive em edifícios, exibe celulares de alta tecnologia mas não sabe de onde surgiu a cidade em que vive, nem para onde ela vai. Tudo é consumo e religião. Uma população incrivelmente passiva, sem consciência histórica básica e sem antídoto cultural para implementar reformas socioeconômicas.