Sempre que eu tenho em minha frente um eleitor do Ratinho (tento evitá-lo), examino um sujeito vazio adaptado à monotonia cotidiana e manipulado pelas redes sociais. Um colonizado da periferia do capitalismo que fica superexcitado com programas policiais e evangélicos.
Em miúdos: o que acabo observando é o psicologismo mistificado do zé-ninguém.