Fenômeno no mínimo curioso o do caso dos adeptos da escola sem partido e/ou do bolsonazismo.
Boa parte dos agentes provocadores (macarthistas colonizados) que conseguiu se infiltrar no sistema educacional é contrário à prática da leitura, a aulas dialógicas. E a maioria dos professores-policiais diz ensinar, mas sem qualquer conexão com a epistemologia.
Os opositores do ensino crítico não têm base nenhuma, carecem de fundamentos teóricos, mas sua sanha de atacar, prejudicar e queimar reputações é o reflexo da sua impotente "revolta" moral.