O brasileiro está condenado à banalidade e à imbecilidade geral. Excluído dos processos de construção histórica, falta-lhe um sentido mais realista. Sem força para resistir, foi condicionado, por todos os meios, ao misticismo.
O brasileiro, nesse contexto, se tornou rude e mau-caráter. Desconhece o seu passado, incompreende o seu presente e leva uma vida sem estímulo e inspiração. Um imperfeito preso à superficialidade. Um sujeito ruidoso desprovido de graça. Um desgraçado da elite fascista.