O genocídio bolsonazista foi apenas o marco inaugural da política extremista na periferia do capitalismo. Para extrair os recursos naturais, perseguir opositores, enfim, criar uma rede de mentiras o tirano fundamentalista precisou corromper todo o tecido social, aparelhar ideologicamente os funcionários públicos e enrijecer os mecanismos de exploração. De fato, sua política nunca será a de humanizar as relações de trabalho. Nesse ponto, descobrimos que o brasileiro aculturado nunca foi moderno, e já não há mais ideal voltado para a formação do adulto na periferia.