A religião e os seus cultos dominam todos os meios pelos quais o subdesenvolvido é colocado, servindo de número aos interesses pastoril. A fé é um mero mercado. Os pastores e seus pupilos transmitem às miseráveis comunidades suas próprias tensões e mantém todos numa escuta angustiante como se um milagre estivesse a ponto de ocorrer. A habitação da demência se estende por todos os grotões sem futuro da periferia do capitalismo. Os colonizados temem a liberdade e o questionamento. Não há pensamento crítico, não há conteúdo intelectual, apenas veneração da loucura. A modernidade para os sequelados da religião engendra medo e drama.