A voz estudantil não se manifestou de maneira decisiva contra a militarização das escolas. Voz indecisa demais para se fazer ouvir. O estudante não examinou a fundo a verdadeira questão da educação.
O estudante não luta pelo desenvolvimento da consciência crítica, não se encontra no campo das artes, não está ao lado dos escritores. É uma criança mimada e estragada de todos os partidos, religiões e influencers; privada de fundamento, lhe resta a estranheza hostil e a incompreensão perante a vida.
A escola da periferia do capitalismo jamais será um espaço de permanente revolução intelectual.