A falação de merda não descansa um segundo.
O brasileiro está muito longe de uma política justa. Os desiguais estão mais desiguais e ficando quilômetros para trás em relação aos países do primeiro mundo.
O Estado que deveria ser responsável pelo bem estar social, pela qualidade de vida, pela promoção da laicidade, continua a ser instrumento de enriquecimento privado.
A ideia de progresso (o movimento que parte da ignorância rumo ao conhecimento) não está na agenda de nenhum administrador da periferia do capitalismo. Pôde-se estudar confortavelmente a política brasileira a partir do ângulo da ignorância.