Circula no latifúndio da comunicação um vídeo de uma “historiadora” que diz ensinar com o cu. É isso mesmo, em uma messa redonda. A "intelectual da periferia" aprendeu a lecionar com o ratinho, mas faltou descascar a banana com o rabo e gravar um pornô com o barbudinho gay e alienado que se divertiu com a vulgaridade. A Universidade Federal do Maranhão está de parabéns. Ficou comprovado que o Brasil é terra da putaria, da cocaína e do alcoolismo e falação de merda sem fim.
As vagabundas irão virar professoras? Eu fico imaginando Hannah Arendt, Cecília Meireles, Michele Perrot, entre outras gigantes do pensamento crítico se comportando como uma puta, mas elas estavam preocupadas em deixar algo de significativo para o saber.
Na próxima conferência nível Federal do Brasil, veremos uma "pesquisadora" enfiar um pino de cocaína na vagina e fazer sair pelo rabo. Não precisa mais escrever com fundamentação, basta jogar a bunda para trás, como educa a Anitta, que andou fazendo escola.