Com menos de dezesseis anos, Elizabeth Gurley Flynn (1890 - 1964) realizou seu primeiro protesto.
Bebendo de fontes como A vindication of the rights of woman e Women and socialism, a precoce feminista, no Harlem, defendeu o seguinte argumento: what socialism will do for women.
A ativista dos direitos humanos também sentiu o gosto do cárcere pelo simples fato de discursar.
Mais tarde, em Washington, se uniu às lutas da IWW.
Segundo a jornalista Mary Heaton Vorse, a revolucionária Flynn era uma grande inspiração para os trabalhadores.
A líder sindical também tinha uma amizade com o indígena norte-americano Frank Little, que fora brutalmente espancado e enforcado por uma gangue de supremacistas de Montana em 1916.
Em 1937, Elizabeth entra definitvamente para o Partido Comunista.
Acusada pelos macarthistas de "ensinar e defender a subversão violenta contra o governo", a jovem rebelde novamente foi encarcerada ao lado das ativistas Marian Bachrach, Betty Gannete e Claudia Jones.
A comunista assinou duas autobiografias: I speak my own piece e My life as a political prisoner.