9.10.24

Political affairs

 

Com menos de dezesseis anos, Elizabeth Gurley Flynn (1890 - 1964) realizou seu primeiro protesto.

Bebendo de fontes como A vindication of the rights of woman e Women and socialism, a precoce feminista, no Harlem, defendeu o seguinte argumento: what socialism will do for women.

A ativista dos direitos humanos também sentiu o gosto do cárcere pelo simples fato de discursar.

Mais tarde, em Washington, se uniu às lutas da IWW.

Segundo a jornalista Mary Heaton Vorse, a revolucionária Flynn era uma grande inspiração para os trabalhadores.

A líder sindical também tinha uma amizade com o indígena norte-americano Frank Little, que fora brutalmente espancado e enforcado por uma gangue de supremacistas de Montana em 1916.

Em 1937, Elizabeth entra definitvamente para o Partido Comunista.

Acusada pelos macarthistas de "ensinar e defender a subversão violenta contra o governo", a jovem rebelde novamente foi encarcerada ao lado das ativistas Marian Bachrach, Betty Gannete e Claudia Jones.

A comunista assinou duas autobiografias: I speak my own piece e My life as a political prisoner.