No Brasil, o projeto político está metamorfoseado de evangelização. Há uma diferença: evangelizar é dizer mentiras para a população. Fazer política é conquistar o poder para defender a verdade, o saber, distribuir melhor a riqueza, modernizar, etc.
A política identitária é válida quando tem como objetivo reparar grandes erros históricos, mas perde o valor quando seus militantes são vulgares e apenas fazem gestos vazios de reconhecimento e celebração.