Letrados ou subalternos? Literatura ou mentira teológica? Modernidade ou conservadorismo neofascista?
Não seria difícil escolher se o público fosse, em primeiro lugar, alfabetizado.
Uma coisa é falar para uma plateia de caras marcadas, que já foram condicionadas às falações de merda, outra coisa bem diferente é falar para um auditório que levantará questões, problematizará, questionará.