O homem e a mulher submersos em imagens não sabem mais ver, não conseguem mais reparar, perderam a capacidade de conversar. O celular os privou do sentido da visão e da fala. O mundo desfila diante de seus olhos a uma velocidade controlada pelo polegar que ultrapassa as capacidades físicas de registro e suas capacidades psíquicas de empatia e memória. Muito pouco do algoritmo enriquece.