A visão da classe dominante é alienada e, concomitantemente, perversa, visa apenas preservar seus privilégios. A burguesia não possui personalidade, sua cultura é de verniz. A "coisa pública" só lhe interessa enquanto fonte de renda e distinção social. A própria elite do poder oscila entre a malandragem e a personalidade autoritária. A malandragem visa sempre o proveito lesando terceiros. O malandro é o herói popular por excelência, por isso se encaixa tão bem na política nacional.