É preciso tomar nota de que o discurso do subdesenvolvido não pretende avaliar a história, os governos injustos, os abusos e as violências da desigualdade social mas se desenvolve cada vez mais infantil, obscuro, cada vez mais maldoso e cada vez mais ligado à ilusão, à mistificação. O periférico do mundo usa a palavra como estratégia para se dar bem, para tirar proveito e para se apoiar nas formas míticas tradicionais. Seu enunciado é sombriamente acrítico.