Os habitantes do terceiro mundo vivem num espaço caótico, desordenado, pobre, pesado, insalubre que amarra o tempo e o mantém fora do controle deles. O tempo dos subdesenvolvidos é vazio, até mesmo o tempo da estrutura virtual é insosso. O resto do dia o tempo escoa monotonamente, sem deixar rastros de cultura, de saber. Não há nada para preenchê-los além de mentiras e conversa fiada. O terceiro mundista pode matar o tempo, mas o tempo vai aos poucos matando-o.