Os agentes públicos se mantêm ligados em subgrupos, que atenuam - simbolicamente - a competitividade e a insegurança e influem sobre a maneira de se comportar diante dos chefinhos. Alguns almoçam juntos, pagam bebidas uns para os outros ou trocam visitas íntimas. Assim se compra a "confiança". No entanto, os interesses privados da classe dominante e o autoritarismo social e político ninguém tem a menor ideia de como mudar. Um mundo de amargura pessoal, ansiedade por status e grupos se perpetua, esse nicho só pode gerar, mais cedo ou mais tarde, hostilidade entre os "amiguinhos" preocupados com a sua própria posição entre os "profissionais estratégicos" da província.