Observe que a geração da independência de 1822 não se preocupou com o processo educativo. E essa despreocupação perdura até hoje. Nas províncias do Brasil há muitos homens ricos, fazendeiros, religiosos e peões analfabetos secundários. As regiões costeiras e as capitais não diferem muito. E não existe método pedagógico capaz de educar a miserável caboclada verde e amarela.