De um lado a estrutura pública continua a remunerar o maior criminoso do Brasil, que deve estar babando no travesseiro da "sala de Estado maior" com a certeza de que um dia estará solto; e de outro lado a lumpenização do proletariado brasileiro e a perpetuação da extração colonial-escravista. Ambos são um subproduto da ignorância cultural atávica de um capitalismo atrófico, que oculta a profunda carência da construção de uma boa sociedade para todos.