A perna da mocinha balançava. Sem parar. Notei com isso que ela estava nervosa, ou esperava na certa um passo meu. E eu estava bem afim de chegar.
Fui, para evitar maiores desencontros, pois a vida está cheia deles, com cautela. E no que deu? Não deu.
Ana me lembrou uma cantora de cabelo bem curto, o que dá um toque: um certo charme bossanovístico. nela seu perfil destaca-se o nariz e um pelinho loiro que me chamou a atenção (seria o meu punctum?); o pescocinho que só uma mordidinha, moça, deixa, vai, estava todo. O sorriso tímido surgiu do seu rosto que mais parecia um espelho onde eu mirava fundo em seus olhos.
Ana num dia de sol e bife a cavalo estava de corpo e alma dentro do vestidinho; ela sorria. Rugas apareceram quando ela sorriu.
“Que chinelinho mais lindo nos pés pra beijar.”
Ao céu de café com baunilha, ela como um corpo caminhava no chão da garoa nublada. Virou minha obsessão, outro dia. Pro eterno agora.
Ai, Ana, o que fez de mim? Cadela do meu coração: que devora, que devora: devorando.
Ana me lembrou uma cantora de cabelo bem curto, o que dá um toque: um certo charme bossanovístico. nela seu perfil destaca-se o nariz e um pelinho loiro que me chamou a atenção (seria o meu punctum?); o pescocinho que só uma mordidinha, moça, deixa, vai, estava todo. O sorriso tímido surgiu do seu rosto que mais parecia um espelho onde eu mirava fundo em seus olhos.
Ana num dia de sol e bife a cavalo estava de corpo e alma dentro do vestidinho; ela sorria. Rugas apareceram quando ela sorriu.
“Que chinelinho mais lindo nos pés pra beijar.”
Ao céu de café com baunilha, ela como um corpo caminhava no chão da garoa nublada. Virou minha obsessão, outro dia. Pro eterno agora.
Ai, Ana, o que fez de mim? Cadela do meu coração: que devora, que devora: devorando.