Tomemos três exemplos:
"esteria do corona virus" - tuitou o eleitor do fascista.
O caminhoneiro, que defende miliciano, imprimiu na lona preta do seu caminhão: "dúvido" chamá-lo de corrupto
E o adesivo no carro: deus cuida de mim, "as veis" da medo.
Como sintetizou um amigo, tem uma galera que é apenas o receptáculo do chorume munido de título de eleitor.
Continuamos de olho nos analfabetos secundários da periferia do capitalismo e da superstição.