Dois aspectos fortíssimos na periferia do capitalismo: linha de demarcação mística e desresponsabilização do sujeito do poder.
Não há pensamento decolonial nenhum na periferia do capitalismo.
As pessoas são produtos de um trabalho social de nominação e de inculcação. Não há nada de gratuito mas cálculo racional que se inscreve na natureza biológica e se torna habitus.
As mulheres custam a perceber que há um trabalho de socialização que as diminui e as nega: as prostitui. Vítimas e prisioneiras da representação dominante.