O fascista de Goiás é a prova final de que a política foi rebaixada ao mais puro extremismo difamatório e falação de merda. Hoje, qualquer maloqueiro pode se tornar prefeito, governador e chegar à presidência da periferia do capitalismo.
Para ser populista na periferia o candidato necessita antes de mais nada promover o antiintelectualismo. Hoje o marketing político se assemelha a escolher entre duas cervejas ruins, essa é a verdadeira armadilha discursiva do populismo. Nessa toada, ganha o conservadorismo neofascista.
Letrados ou subalternos? Literatura ou televisão? Modernidade ou conservadorismo neofascista? Não seria difícil escolher, mas o terceiro mundista entrou burro na escola e saiu idiota com título de eleitor.