A burguesa vive na Europa, come croissant com boné do MST porque também é moda, mas tem nojinho de colocar as mãos na terra.
A feminista filhinha do papai nunca esteve na linha de frente mas milita pela picanha, cerveja e, pasmem, por sexo. É o rostinho da esquerda festiva, a face midiática das redes digitais, o corpinho da classe alta que disfruta de seu privilégio, porém nunca ousou desafiar os fundamentos da dominação corporativa, enfrentar os fascistas e ocupar uma terra para reflorestar.