No Brasil há um processo sistemático de aniquilação das potências vitais que fogem dos padrões impostos pela sociedade tecnopatriarcal e pelos pedófilos da elite corporativa.
Procurar uma porta de saída é inútil, porque não temos um horizonte ao qual vislumbrar, não temos um projeto a construir, não temos oportunidades para exercermos nossas atividades criativas, não experimentamos nunca um senso de comuna, e não aprendemos a sentir e amar para fora da semiótica da sociedade capitalista.