A prática de leitura e sua irmã a crítica literária são exercícios de vigilância intelectual. Voltar para as significativas obras do passado, que foram esquecidas pelo lumpencomentariado virtual, é uma das tarefas do professor de literatura e do leitor ideal, ainda mais em geografia minada como a do Brasil onde a nacionalidade analfabeta cada dia mais se orgulha de sua ignorância, onde a formação escolar de má qualidade é a ordem, e a cidadania fora reduzida aos estímulos dos algoritmos da mídia digital.