A rede social está carente de teoria crítica, raros são os usuários que levantam questões acerca da realidade material e discussão de temas como alienação, fragmentação, precarização, fetichismo, consumo, ecologia, meios de produção mental e mecanização do indivíduo sob a vigência do modo de produção capitalista na era digital.
A questão da "renda básica incondicional" não está na agenda da classe dominante, obviamente, não se ouve nos corredores da academia e está totalmente ausente na conversa do povo de Jesus. Não se questiona sequer as benesses da elite como o auxílio aluguel. No Brasil, ninguém está combatendo absolutamente nada.