De nada adianta uma escola estadual chamar Paulo Freire se o populacho continua devoto da família massa e do miliciano fundamentalista. Serve apenas como fachada.
O que o periférico do mundo precisa é repensar o padrão que estrutura a formulação de políticas públicas, caso contrário, só um lado prospera e usufrui do melhor.
A qualidade da educação não depende da pintura nova das paredes do prédio. A formação discursiva, e vou me ater apenas a esse resultado, continua aquém. Garotada não está lendo absolutamente nada.
Curioso que nesta crença de que a escola cívico-militar seria melhor, o cidadão não encontra um filho de político na lista de chamada. Os corruptos enriquecem com o dinheiro público e aplicam a educação das crias no espaço privado.
Sinto informar, mas não existe espaço para o Brasil ser um país de primeiro mundo.