Nada mais revolucionário do que elevar o nível cultural da classe trabalhadora. A começar pela trilha sonora nos ambientes de trabalho e no ambiente privado da sagrada família. A indústria cultural segue capturando e desempoderando os jovens e adultos. E do outro lado, a sociedade do consumo continua achando que silêncio é crime.
Os livros, pobres objetos abandonados, deixaram de ser uma ferramenta para alimentar a tecnologia do terceiro mundo.