Todas as ações da classe dominante da periferia do capitalismo orientam-se por um único lema: defender e aumentar seu patrimônio (o lícito encobrindo o ilícito tornou-se prática normalizada no Estado) e manter os cordeiros no curral bem dóceis. Dóceis e alienados. A religião e a música comercial são utilizados como instrumentos para o controle dos subdesenvolvidos. Não deixar brecha na mente para o pensamento dialético penetrar, mas corroer cada milímetro dos neurônios. Os subalternos não possuem meios intelectuais para romper com a plutocracia.