Os garotões de ouro do agronegócio ainda estão negando a associação entre a destruição ambiental e as mudanças climáticas. E a destruição não para, ela tem fundamento na política e sua bancada fascista, gabinetes nas estruturas públicas do estado.
O saber mecanicista do agronegócio também tem a sua indústria cultural. A cultura da fazenda é brega e burra, todos nós sabemos, mas faz a cabeça de centenas de milhares de brasileiros carentes de fundamentação. A gramática da burrice e do fascismo está nos radares da xucrada.
A expansão do agronegócio em terras públicas, é preciso sempre salientar, continua a ser uma das principais causas das mudanças climáticas.