A literatura pode ser um "paraíso" para alguns leitores e muito lucrativo para pseudo escritores, que se conformaram ao status quo e apenas enxergam nela um passatempo; ou pode ser uma arma de denúncia da pobreza, da injustiça social, das mentiras teológicas e da perversidade do Estado.
O leitor pode seguir as linhas de auto-ajuda, se enveredar pelos parágrafos motivacionais, acompanhar a lógica da mentalidade da psicologia positiva, ou decorar algum versículo bíblico, mas será como remediar-se com homeopatia.
A escrita pode lhe desenvolver consciência de classe ou pode te distrair.
Em um cenário como o do Brasil, note-se que a falta de consciência é um projeto político religioso muito bem consolidado.