Continuamos a dizer, 175 anos depois de Max Stirner: não, a escola não é vida.
As discussões nos ambientes escolas são horríveis, os proponentes carentes de fundamentação geralmente falam senão deles mesmos, confrontando generalidades vazias.
A Universidade brasileira sequer debate renda básica incondicional e a questão política não está nos radares dos colonizados. No mapa do latifúndio, impera somente o culto ao líder e venerações religiosas.