Na periferia do capitalismo impera uma completa ausência da crítica cultural, uma absurda privação de consciência de classe e, sobretudo, uma continuada subordinação do que se convencionou chamar de "classe trabalhadora" aos interesses capitalistas.
A "democracia moderna", ou melhor, a plutocracia é ao mesmo tempo em que nasceram o mau gosto e a escória inartística e antiintelectual. Os seus representantes políticos são meros produtos de uma sociedade alienada e ultraviolenta.