Todas as práticas sociais na periferia do capitalismo são um teatro no qual se representam de maneira clara a estratificação social e as relações de poder.
A cultura técnica capitalista continua produzindo indivíduos maus, desumanos, impiedosos, machos e desagradáveis.
Em face a expansão da falação de merda é necessário uma análise do discurso que situe na história dos subdesenvolvidos o seu triunfo.