A burguesia, por meio de suas falas logocêntricas, falocêntricas e "transcendentais", suas fantasias televisivas, não propõe resolver nada. A burguesia - no invólucro de classe média - cuja consciência bancária alimenta a sua psiquê, não consegue solucionar os problemas da ideologia.
O que a burguesia deseja manter são apenas as relações de aparências sob o status quo vigente. Neste contexto não existe problematização, mas acumulação: alienação.
A ideologia dominante é a face sem caráter.