13.7.25
Notes on Virginia
12.7.25
The Demon-Haunted World: Science as a Candle in the Dark
The American Presidency
11.7.25
Marxism
Dialectic
Por que não me ufano
The hand that signed the paper
The hand that signed the treaty bred a fever,
10.7.25
Connect the dot
I could stand in the middle of Fifth Avenue and shoot somebody, and I wouldn't lose any voters, OK?
9.7.25
Critical revolutionaire
8.7.25
Porque não me ufano
Dialética da escola-prisão
The New Division
The Poor are the necessary agents of these great powers which establish the true strength of a People. Here is an entire moral rehabilitation of the Pauper, which designates, at a deeper level, a social and economic reintegration of his role and character. In the mercantilist economy, the Pauper, being neither producer nor consumer, had no place: idle, vagabond, unemployed, he belonged only to confinement, a measure by which he was exiled and as it were abstracted from society. With the nascent industry which needs manpower, he once again plays a part in the body of the nation
Análise do discurso
Porque não me ufano
7.7.25
Dialética da escola prisão
6.7.25
Periferia da superstição
The writer as fantasy
Bezbojnik
Le mystère en pleine lumière
5.7.25
Le mystère en pleine lumière
Agora é a vez do povo?
4.7.25
Culture of poverty
Why is being poor in Brazil unrelated to many other countries?
Cultura da pobreza
Porque não me ufano
Nova retórica conservadora no campo educacional
3.7.25
Porque não me ufano
Você acredita na cobra falante?
Porque não me ufano
Análise do discurso
2.7.25
Você acredita na "vida eterna"?
Porque não me ufano
1.7.25
Kino Glaz
Interview
30.6.25
History and class consciousness
Capital
29.6.25
The Antichrist
Why I am not a christian
Porque não me ufano
Variações sobre a escrita
Hey, kid, Philip K. Dick lef a message for you:
28.6.25
Coke #1
26.6.25
My teaching
Porque não me ufano
Basic Income
Epistemologia marxista
Indústria cultural
Há toda uma "literatura" que não entra no campo da crítica, romances para mocinhas, textos de autoajuda e livros de teologia e assim por diante, alguns assustadoramente mal escritos e totalmente desonestos. É todo um embrulho que sustenta mitos e a propaganda antimarxista. Trata-se de fato de um verdadeiro senso comum institucionalizado, com conteúdo acrítico e sua moral maniqueísta. O grosso desse público tem origem pequeno-burguesa pobre e mais ou menos rica, atinge os quadros do funcionalismo público, são os analfabetos secundários com diploma, o proletariado de colarinho branco associado a uma fração de ricos ociosos que nunca trabalharam. O objetivo essencial desse artifício é evidentemente a desinformação e a mistificação.
25.6.25
Algo novo na crítica
Porque não me ufano
Porque não me ufano
No Brasil, o exercício da pedagogia clássica não é uma tradição. A explicação do texto está desaparecendo do cotidiano da escola e nunca esteve presente no cotidiano doméstico. A análise sobre a linguagem e concomitantemente a sua crítica, bem como seu comentário filológico não são práticas sociais do terceiro mundista, basta tomar como exemplo as letras das músicas dominantes e os posts das redes sociais com mais curtidas.
História ou psykhé
Tendenzroman
24.6.25
Porque não me ufano
Não há possibilidade da noção de cultura de massa se mostrar positiva, pois ela se opõe à cultura letrada e significa vulgarização, muito pouco franca e está desprovida de ética; a intenção de escamotear os conflitos reais da sociedade capitalista, como por exemplo a alienação e a reificação, é seu maior objetivo. Ela não é um meio de integração das pessoas à sociedade moderna (no sentido de lugar protegido do imprevisto e da desigualdade socioeconômica) e muito menos destinada a constituir uma nova linguagem humana, uma nova cultura.