26.3.25
The report show how police (Commissioner De Rochebrune) observed Diderot:
25.3.25
Philosophers trim the tree of knowledge
A leitura
Latifúndio da comunicação
O consumo coletivo de desinformação e o apego aos conteúdos que nada ensinam se tornaram dominantes na rede digital. As pessoas estão condicionadas e o sistema está privando a maior parte delas de qualquer mapeamento cognitivo.
Percebam que a vida cotidiana do subdesenvolvido está repleta de mentiras e falações de merda que se sobrepõem formando um entulho tóxico. E esse escombro de lixo não para de aumentar.
Nesta ruína epistemológica, a capacidade das pessoas de enfrentar a realidade e mudar as circunstâncias de injustiça desapareceu.
Hoje, burgueses e operários não têm projeto de vida alternativa. Não há futuro.
24.3.25
Il formaggio e i vermi
Philosophers trim the tree of knowledge
Por que não me ufano
Marxism
23.3.25
Theses on Feuerbach
Por que não me ufano
Por que o subdesenvolvido se droga?
O Brasil é uma terra na qual fascistas e bandidos prosperam e os drogados se multiplicam feito ratos e pombos. A falta de cultura letrada faz com que as pessoas se droguem para preencher um vazio que não compreendem, alguma situação que causa desânimo, angústia ou desespero. Drogar-se também serve de compêndio à religião. Os habitantes primitivos estão sempre sem entender o próprio vazio (carência de instrução) e necessitam se drogar. O medo de descobrir que o seu lugar é uma merda na sociedade, que é na verdade o medo de ter consciência de seu lugar no mundo faz com que o pobre busque a "iluminação" na droga. E o impotente e carente de instrução necessita recorrer à magia da religião, da indústria cultural e do alucinógeno para pode dar um sentido a sua existência alienada. E mesmo assim não encontra sentido. A falta de estrutura costuma aprofundar essa condição.
Note como a grande maioria das pessoas do terceiro mundo não sabe se expressar com fundamento. Isso é fato, está nas redes, na boca dos influencers, na arena política. Falar sem pensar é uma atitude do pirado e a falta de cultura piora a vida do sedado, pior ainda para o pobre, porque o rico ignorante pode se drogar caminhando em Paris.
Todavia, seja rico ou seja pobre, drogar é um fenômeno dos que são culturalmente inseguros e muito ruins criativamente. Não é a toa que existem muitos jovens e adultos dopados na periferia do capitalismo, em todas as classes sociais. Mas o drogado ignorante desclassificado e pobre se torna uma peça descartável mais fácil ou um instrumento fundamental para os fascistas locais. No fim das contas, é uma crise cultural, as pessoas preferem se drogar a ler, por exemplo, a cultivar o jardim ou simplesmente a viver em harmonia. Construir uma boa sociedade não é mais viável.
A semiótica como modelagem
22.3.25
A semiótica e a produção
Por que não me ufano
Leve em consideração que o brasileiro é um povo ainda pré-social, vive como os brutos hobbesianos, no bárbaro direito da desigualdade.
A degradação musical corresponde a degradação política e educacional do Brasil, a comunicação oral não é importante, nunca foi. Nem mesmo a opressão econômica consegue despertar no brasileiro o bom senso e uma ética. A boa sociedade jamais será construída.
Marx's concept of man
Law of capitalist accumulation
"In the economy of a nation, good and evil always balance each other; abundance of wealth for some is invariably counterpoised by the lack of wealth for others. Great wealth for some is ever accompanied by an absolute privation of the necessaries of life for a much larger number of persons. The wealth of a nation corresponds with its population, and its poverty corresponds with its wealth. Diligence in some compels idleness in others. The poor and the idle are a necessary consequence of the rich and the active", and so on.
21.3.25
Theses on Feuerbach
Por que não me ufano
Memórias de um jovem fascista
20.3.25
The dream of the whole man
Labor certainly produces marvels for the rich, but it produces privation for the worker. If produces palaces, but hovels for the worker. It produces beauty, but deformity for the worker. It replaces labor by machinery, but it casts some of the workers back into a barbarous kind of work and turns the others into machines. It produces intelligence, but also stupidity and cretinism for the workers.
has a feeling of misery rather than well-being, does not develop freely his mental and physical energies but is physically exhausted and mentally debased. The worker therefore feels himself at home only during his leisure time, whereas at work he feels homeless.
Saping the Third World
Por que não me ufano
Happycracia
The power of money
19.3.25
Cyclopedia and Encyclopédie
18.3.25
On bullshit
Prospectus de l'Encyclopédie
Encyclopédie
17.3.25
Analfabetismo secundário
Que eficácia pode ter o conhecimento historiográfico se uma edição de Robert Darnton não chega a três mil exemplares vendidos num país de 215 milhões de habitantes?
Por que não me ufano
16.3.25
Por que não me ufano
Dialectics
The origin of the family, private property and the state
15.3.25
Slavery
Dialética da escola-prisão
Homo videns: televisione e post-pensiero
14.3.25
O último leitor
12.3.25
A materialist psychiatry
Does the petty bourgeoisie fear revolution?
Does the petty bourgeoisie fear revolution?
As grandes profundidades
As massas celulares flutuantes do primitivo oceano vivam numa solução nutriente. Era fácil chegar ao sal, ao sol e à umidade, sem grande elaboração mecânica. Foi o ato de se estender que mudou esse padrão, foi o ato de se estender que forçou as células a levar o mar com elas à praia, a elaborar em seu próprio corpo a verdadeira miniatura do mar onienvolvente de onde vinham. Foi o ato de se estender, aquele tatear magnificente e duradouro que só a vida - cega e persistentemente entre as pedras e indiferença de todo o universo inanimado - pode continuar a suportar e prolongar.