12.12.25
The flies in the market-place
Libraries
11.12.25
The booksellers
Os leitores discutiam o grau de brancura, a textura e a elasticidade do papel. Eles empregavam um rico vocabulário estético para descrever suas qualidades, tal como o fazem hoje em relação ao vinho.
Junk news
Porque não me ufano
Fascisme et grand capital
A hegemonia da pequena política
10.12.25
Skepticism
Porque não me ufano
9.12.25
Porque não me ufano
O Brasil é como uma sociedade camponesa do século V. Noventa por cento dos periféricos acreditam literalmente em milagres religiosos e acham que o mundo foi criado há alguns milhares de anos. Esse tipo de alienação social não é possível encontrar em sociedades desenvolvidas do primeiro mundo.
A periferia do capitalismo tem uma população muito despolitizada e essa é uma das causas do fundamentalismo religioso. A vida social e política não oferece oportunidades para formar comunidades alternativas e se associar a coisas que sejam realmente significativas. Afogar-se na lamúria cristã é a única saída para o subdesenvolvido, visto que não se pode brindar ao eleitorado fanático algo de concreto e moderno, oferta-se coisas simbólicas como "deus nos ajude" e perpetua-se a miséria. É nesse contexto que mora o perigo, essa grande parcela da população pode facilmente servir de base para qualquer movimento fascista. E é o que irá ocorrer em 2026.
Spectator Sports
Porque não me ufano
8.12.25
45 anos do assassinato de John Lennon
Study of Philosophy
7.12.25
On Communist Education
5.12.25
Book towns
4.12.25
FOOD
Liquid modernity
Voters and elites - a broadly conceived middle class in the United States - could have faced the choice of approving government policies to eliminate poverty, manage ethnic competition, and integrate everyone into common public institutions. Instead, they chose to buy protection, fuelling the growth of the private security industry.
"Getting tough" on crime by building more prisons and imposing the death penalty are all too common answers to the politics of fear. "Lock up the whole population", I heard a man say on the bus, at a stroke reducing the solution to its ridiculous extreme. Another answer is to privatize and militarize public space - making streets, parks, and even shops more secure but less free.
Porque não me ufano
3.12.25
Porque não me ufano
Supersalários do funcionalismo reforçam privilégios e acabam por rachar o abismo da desigualdade na periferia do capitalismo. A desigualdade afeta o coletivo, afetando não apenas materialmente mas prejudicando a psicologia dos homens e das mulheres e distorcendo sentimentos de igualdade e solidariedade. No Brasil, não há espaço para a construção de uma boa sociedade para todos.
2.12.25
Prostitution and ways of fighting it
1.12.25
Struggle with the religious prejudices of the masses
Anos de formação
30.11.25
Existentialism is a Humanism
29.11.25
Mozart - sociologia de um gênio
Porque não me ufano
28.11.25
De la musique
Book reviews
It is the economic and political system under which we live - capitalism - that is responsible for the enormously high level of mental health problems which we see in the world today.
A model for mental distress which recognises – and provides empirical evidence for – the causal role played by early life experience, poverty, inequality, racism, sexism and other forms of oppression in the genesis of mental health problems is a huge step forward from a model which locates such problems primarily in faulty genes or biochemical deficiencies. The fact also that the new paradigm does not discount genes, brains and biochemistry but rather emphasises the interaction between our brains and our environments... allows for a much more dialectical understanding of mental distress.
…the priority for all of us who wish to improve our own mental health and the mental health of those around us is both to participate in collective struggles for more and better mental health services – to support the shift back from “worry lines to picket lines”– and also to fight for a world where such services are no longer required.
Porque não me ufano
27.11.25
A barbárie social
De um lado a estrutura pública continua a remunerar o maior criminoso do Brasil, que deve estar babando no travesseiro da "sala de Estado maior" com a certeza de que um dia estará solto; e de outro lado a lumpenização do proletariado brasileiro e a perpetuação da extração colonial-escravista. Ambos são um subproduto da ignorância cultural atávica de um capitalismo atrófico, que oculta a profunda carência da construção de uma boa sociedade para todos.
























