27.8.25
The marxian theory of the state
The marxian theory of the state
The origin of the family, private property and the state
The capitalist production of space
26.8.25
The golden rule: a proper scale for our environmental crisis
Estudos literários
25.8.25
A reflective prologue
O segredo da vida
Organs of extreme perfection and complication
Epistemicídio
O brasileiro não tem consciência da mortalidade.
24.8.25
Religion is opium for the people
Teocracia
23.8.25
Political Ideals
Triunfante comunismo
Porque não me ufano
Mini galeria de perguntas meramente retóricas
22.8.25
O verdadeiro segredo de Piltdown
The dustbin of history
21.8.25
A origem das espécies
Darwin propôs a teoria de, superando os poderes reprodutores de plantas e animais a reserva alimentar disponível, existir em a natureza uma luta constante pela vida, da parte de tudo quanto vive. Como os animais variam individualmente, os mais habilmente adaptados sobreviverão, deixando rebentos os quais herdarão, desenvolvendo-o por sua vez, a predisposição genética recebida dos antepassados. Sendo incessante a luta pela vida, esse processo obstinado promove lentas e intermináveis transformações na forma do corpo, quando as criaturas vivas ficam sujeitas a diferentes ambientes naturais, diferentes inimigos, e a todas as vicissitudes contra as quais tem lutado a vida através dos séculos.
Modifications
Critique
Porque não me ufano
Institutionalized corruption
20.8.25
Age of extremes
Porque não me ufano
Não há mais novidades. A tecnologia que podia encharcar de saber e arte da vida diária privada e pública está sendo usada para disseminar a música comercial e todo tipo de bullshit. A obra de arte e a filosofia foram soterradas pelo entulho da indústria cultural. Não há nem mesmo distinção entre o sério e o trivial na arena política, entre o bom e o ruim, entre o profissional e amador. O julgamento de qualidade deixou de fazer parte da vida do terceiro mundista.
19.8.25
Institucionalização da corrupção
O focinho
18.8.25
An inside look
Porque não me ufano
Myth and meaning
17.8.25
The century: a bird's eye view
Porque não me ufano
Porque não me ufano
Into the economic abyss
Paranazi
Paranazi
Frida - a biografia
16.8.25
Why am I not christian
Porque não me ufano
O projeto teocrático está nas linhas editorias do jornalismo de assessoria da periferia do capitalismo.
15.8.25
14.8.25
O verdadeiro segredo de Piltdown
13.8.25
Economic and philosophic manuscripts of 1844
Porque não me ufano
12.8.25
Porque não me ufano
No mínimo é curioso ver a reação dos fundamentalistas que sempre justificam o juízo do atraso da religião. Não se desenvolve absolutamente nada nos grotões medievais da periferia do capitalismo, mas dissemina todo tipo de ilusão. Para os políticos que necessitam de votos e manter o nome na folha de pagamento da estrutura pública e como santinho no inconsciente coletivo é conveniente colocar ao lado da incultura. Afinal de contas, não há razão ler Karl Marx para concentrar os cordeiros nos pequenos currais estaduais.
Porque não me ufano
O que aconteceu com o cérebro do brasileiro? Deus deu ao terceiro mundista um cérebro pouco melhor do que um símio? Os elevados poderes intelectuais de que falava o evolucionista Wallace estão desaparecendo a uma velocidade impressionante, se não evaporaram por completo. Temos diante um povo desprovido de discurso, capacidade artística e musicais com fundamento, de olhar crítico. A cultura sofisticada não está nas ondas eletromagnéticas dos radares dos pobres e ricos do Brasil. O brasileiro é um povo que se auto destrói, parece destinado a ser primitivo, perdido às margens do mundo desenvolvido e moderno, chafurdando no irracionalismo. Realização humana nenhuma está acontecendo neste pedaço de terra da idade média. Se a linguagem é pobre e vulgar, logo o imaginário será pobre e vulgar. O brasileiro é um povo que não se preocupa com a língua materna. Não há luta pela vida inteligente no Brasil.
Como as flores mudaram o mundo
11.8.25
Porque não me ufano
Continuará imperando no Brasil uma política sem qualquer inovação, sem qualquer discussão enriquecedora e análises sociais com profundidade. Não haverá mudança satisfatória, planejamento urbano moderno, mas grotões cada vez mais medievais. A mediocridade dos seus protagonistas explora o falso patriotismo e a ingenuidade da população subdesenvolvida, desinformada e inculta. Perpetua-se os super salários para uma minoria altamente corrupta e a desigualdade socioeconômica para a maioria.
Porque não me ufano
Não tarda muito e não haverá mais leitores para Darwin, Nietzsche, Marx e Freud.